segunda-feira, 31 de maio de 2010

Os Cantores de Deus


Eles são da comunidade Santa Luzia, Riod, e acabaram de lançar um CD que se chama MENSAGEM DE AMOR, com letras e melodias próprias. Kerigma, aqui representados por dois dos 8 membros que fizeram de um sonho uma realidade. Para eles as dificuldades só foram combustível para o sucesso da concretização do CD. Quem quiser conhecer um pouco mais de nossos amigos e suas produções é só chegar na loja de artigos religiosos da nossa igreja e pedir o CD por um preço incrível.

Adquira já o seu e ajude a propagar a mensagem de Deus em todos os 4 cantos do nosso Bairro.

Pentecostes

No dia em que a Igreja Católica contempla a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos, A Igreja São João Calábria festeja essa memoria com a vigília no Sábado, dia 22 de maio de 2010 e a missa às 7hs e às 19hs com a entrada das Caixeiras do Divino, herança dos portugueses.

sábado, 22 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

VIGÍLIA DE PENTECOSTE - SÁBADO 22/05


Neste Sábado, logo após a missa teremos a vigília de pentecostes com a participação de todos os grupos, movimentos e pastorais de nossa paróquia. Todos são convidados a participarem.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Recepção Calorosa

Domindo, 9 de maio de 2010, a Pastoral do Dízimo recepcionol todas as mães que chegavam a Igreja São joão Calábria para a missa das 7 horas com muita música e animação. Confira no vídeo um pouquinho de como tava animada essa festança!

terça-feira, 4 de maio de 2010

AMOR DE DEUS


O amor que Cristo revelou não é um sentimento vazio e indefinido. É a essência da vida, a essência do cristianismo. Mais ainda, é a essência do próprio Deus: "Deus é amor".

Portanto, quando proclamamos que o amor deveria ser posto como base da convivência humana, podendo substituir e dispensar todas as leis, não estamos descambando no ridículo. Apenas estamos afirmando que Deus deveria ser posto como base da convivência humana.

O amor cristão não encobre as injustiças e a violência dos poderosos; ao contrário, revela-as aos olhos de todos, a fim de serem desmascaradas. Não resolve as lutas entre as classes sociais com um simples aperto de mão, mas arranca pela raiz as causas que geram as lutas.

Não apenas exige o perdão das ofensas, como também postula a conversão do agressor. Não está aí só para apresentar a face direita a quem bater na esquerda, mas sabe também pedir contas ao violento: "Por que me bates?"

Quanto a nós, não pretendemos derramar o sangue dos violentos. Se preciso for, ofereceremos o nosso, para que possa nascer uma sociedade fraterna e civilizada.

Só que ainda precisaríamos conhecer com exatidão as medidas do amor cristão. A lei antiga mandava amar o próximo "como a si mesmo" - o que era medida generosa, porém não perfeita. De fato, quem nos garante que sabemos amar a nós mesmos de maneira perfeita?

As medidas perfeitas do amor cristão foi o próprio Cristo que as estabeleceu: "como eu vos amei". E até que ponto ele nos amou, bem o sabemos: entregando a própria vida. Amou-nos até a última gota do seu sangue.

Nossos antepassados da antiga aliança não tinham Cristo como modelo de amor. Nós o temos. Está na hora de entrarmos em sintonia com ele, para finalmente acertarmos as medidas do nosso amor. Se já vivêssemos o amor como Cristo nos pede, a sociedade seria bem diferente do que é.
Pe. Virgílio, ssp

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Ecologia e Missão


A saga da industrialização do Ocidente continua com todas as suas contradições. Nos últimos cem anos, deu-se verdadeiro salto acrobático para alturas nunca imaginadas. Aposenta-se o carvão. Em seu lugar, o petróleo assume a absoluta liderança como fonte de energia, especialmente no mundo do transporte. Trens, automóveis, caminhões, ônibus, aviões, navios e milhares de tipos de máquinas são movidos pelo ouro negro. O produto final do C02, em toneladas, polui os ares, aquece a atmosfera, afeta a camada de ozônio. Toda uma ladainha s.e ouve cada dia sobre os efeitos nefastos do dióxido de carbono. No entanto, as montadoras de veículos crescem e lançam no mercado milhões de automotores.

Agora, si m, a destruição da natureza adquire dimensões alarmantes. Todo um conjunto de efeitos colaterais se soma. Escapam-nos à previsão os efeitos que essa última onda industrialista está a provocar. Se, de um lado, tomam-se medidas de precaução, de controle, de outro, burlam-se essas mesmas medidas com enorme cumplicidade do Estado e dos próprios cidadãos.

O inchamento das metrópoles, especialmente no hemisfério sul, tem produzido processos combinados de agressão à natureza. Destruição de áreas verdes, poluição crescente das águas, aumento indiscriminado de veículos com a conseqüente poluição do ar, aquecimento do ambiente por diversos fatores conjugados, acúmuu10 de lixo não tratado, surgimento de doenças endêmicas a ponto de transformar-se em pandemia. No final da linha está a degradação da vida humana e de toda vida. Perde-se o equilíbrio da natureza por força da agressão tecnológica moderna. Ganha se em certa comodidade, mas paga-se o preço da qualidade de vida para os humanos e da conservação do meio ambiente.
J. B. Libanio, sj